Idosos
“A expansão do envelhecer não é um
problema. É sim uma das maiores conquistas da humanidade. O que é necessário é
traçarem-se políticas ajustadas para envelhecer são, autónomo, activo e
plenamente integrado” (Kofi Anam, 2002).

“Num estádio de decadência, os idosos enfrentam numa
sociedade diferente, famílias
diferentes, perdas significativas no seu prestigio
sócio/profissional e cultural e, quantas vezes desenraizamento de sua casa e do
seu lar. (…). Tudo isto conduz a um estado de solidão associado à
vulnerabilidade de morte próxima…potenciando isolamento e depressão" (Jaques,2004, p.35).

Por
tudo isto os lares acabam por ser os locais onde os idosos acabam por passar
uma parte das suas vidas. Por essa razão estes estabelecimentos têm na minha
opinião a obrigação de desenvolver actividades de apoio social, integrando a
utilização temporária ou permanente, possibilitando ao idoso uma alimentação
cuidada face às suas necessidades e limitações, cuidados de saúde, higiene e
conforto, fomentando o convívio e propiciando a animação social e a ocupação
dos tempos livres do idoso.
Durante
a minha vida, já me foi possível ter contacto com o bom e o mau destas
instituições.
Mas
estou crente que temos mais exemplos de lares bons do que lares maus (uns por carências estruturais, outros por dificuldades ao nível funcional e outros ainda maus por ambas as situações) pelo menos
quero acreditar que sim.
Durante
a semana que passou foi-me possível ter contacto com mais um bom exemplo,
realizei uma vistoria a um lar, cujas portas só abrirão no próximo mês, no
entanto foi notória a preocupação por parte da direcção relativamente ao bem
estar dos seus utentes.

Fontes:
Instiuto
Nacional de Estatítica; 2012; Disponível em: http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=134582847&DESTAQUESmodo=2)
Jaques, M. E. (2004). Ser idoso:
abordagem psicossomática no contexto institucional e
familiar.
Sinais Vitais, 35.
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